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Pai solteiro com um bebé
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cuidar de um bebé com apenas um par de mãos: dicas principais

5 minutos

16/09/2020

Atualmente, as famílias são de todas as formas e tamanhos. Por exemplo, no Reino Unido as famílias com apenas um filho é o mais comum, sendo que existem mais do que nunca famílias do mesmo sexo e de pais solteiros.

O modo como somos pais também está a mudar. Atualmente, é mais comum ambos os pais voltarem ao trabalho, o que significa que as obrigações de cuidar dos filhos são compartilhadas de forma igualitária. Sem mencionar que – por muito que amemos os nossos bebés – muitos de nós amam ter um pouco de tempo livre, seja para conversar com os amigos, ter um hobby ou simplesmente cortar o cabelo!

Esta progressão significa que existem muitos mais “tipos” de pais que cuidam dos seus filhos sozinhos, seja o pai que compartilha a licença parental ou a mãe que faz isso desde o primeiro dia.

Às vezes, a licença parental compartilhada ainda era difícil, e foi dececionante sentir que estava a lutar, mas eu tinha de me lembrar que todos os pais têm momentos assim. Nem tudo acontece “naturalmente”, mesmo para as mães biológicas, pedir ajuda é sempre o melhor caminho.

A solo

Embora possa ser a realidade, o retrato das famílias ao nosso redor – seja nos anúncios, filmes, TV – leva a que não seja percetível a realidade vivida, levando a quem faz as coisas de forma diferente a se sentirem diferentes. Por vezes, quebrar o molde é fortalecedor, outras vezes, pode parecer um pouco solitário.

Um pai que deseje o melhor para o seu filho sempre terá o que precisa e muito mais, mas isso não significa que seja sempre fácil. Perguntámos aos pais nessa posição o que fizeram que os ajudou nos momentos mais difíceis.

Como lidar com a partilha parental

“Eu sempre quis ser um pai prático e tinha combinado tirar uma licença parental quando o nosso filho tinha entre seis e nove meses de idade”, diz Andy, pai de Teddy, com 11 meses de idade. “Mas quando ele tinha cerca de cinco meses, a minha esposa saiu uma noite e quando eu fui tentar pô-lo a dormir, ele não parava de gritar. Senti-me horrível, como se não soubesse o que estava a fazer. De jeito nenhum que poderia fazer isto sozinho durante três meses. Além disso, eu não podia pedir à minha esposa que voltasse para casa na sua primeira saída, mas ela ligou-me e ouviu o Teddy a gritar ao fundo, e voltou para casa de qualquer das maneiras.”

“Foi realmente algo horrível para mim”, continua ele, “mas a minha esposa salientou que, nós tínhamos o hábito de colocar os dois o Teddy na cama, então que ele estranhou a mudança – não tinha sido algo que eu fiz e eu não estava a “ceder” por pedir ajuda dela."

Às vezes, a licença parental compartilhada ainda era difícil, e foi dececionante sentir que estava a lutar, mas eu tinha de me lembrar que todos os pais têm momentos assim. Nem tudo acontece “naturalmente”, mesmo para as mães biológicas, pedir ajuda é sempre o melhor caminho.

Saber que existiam outras pessoas que passaram pelo mesmo com quem eu podia conversar era muito útil.

Grupos de Apoio à Parentalidade 

Conversar com outras pessoas que estão na mesma situação e têm as mesmas dificuldades é inestimável; por isso, procure saber se existe alguma comunidade local ou online no qual possa participar, como grupos de pais do mesmo sexo ou blogs para pais que ficam em casa. “Depois de ler artigos e conhecer outros pais do mesmo sexo, senti um alivio”, diz Luciana, mãe de Noah de três anos. “A minha esposa deu à luz o nosso filho e eu comecei a sentir algumas inseguranças por não ter uma relação biológica com ele, o que me surpreendeu e me preocupou. Saber que existiam outras pessoas que passaram pelo mesmo com que eu podia conversar era muito útil.

Descubra as atividades para o bebé/pai que funcionam para si

“Existem inúmeros grupos por aí, só que me senti um pouco estranho por ser o único homem em alguns deles”, diz Pasco, pai de Anna de três anos. “Quando estamos em baixo, pode ser muito complicado procurar motivação para procurar esses grupos – ainda mais, se não gostámos do grupo! Eu fiz algumas tentativas-erros e descobri algumas coisas que funcionam para nós, como um grupo de crianças descontraído (em que o administrador é um homem), onde deixámos o nosso bebé com brinquedos, bem como aulas de natação, que também são muito divertidas.

Abra-se na solidão

Senti-me tão cansada e sozinha

“Não conseguia acreditar no quão difícil foi a transição de um para dois filhos”, diz Jana, mãe de Samko de dois anos e da Natália, de seis meses. “A minha atenção era exigida por um deles a cada segundo do meu dia, eu sentia-me tão cansada e sozinha. Não acontece no segundo filho, como acontece no primeiro, criar um grupo de “mães amigas”, bem como o trabalho do meu marido tornou-se mais exigente, o que o obrigou a estar um pouco mais ausente. Foi o momento mais difícil da minha vida, comecei a pensar que deveria ter esperado um pouco mais para ter a Natália. Quando as pessoas me perguntavam como eu estava, comecei a ser mais honesta. Foi incrível de ver quantas pessoas se reuniam para me ajudar, para me visitar, para me enviar kits de cuidados, bem como levavam o meu filho mais velho a passear. Ainda é complicado, mas os meus dois filhos já começaram a brincar juntos e é uma alegria vê-los a criar laços."

De um modo geral, o tempo a sós com o seu bebé pode ser um choque para o seu sistema, principalmente no início. Mas, estarem juntos é crucial para criar um vínculo e, com o decorrer do tempo, torna-se mais fácil. Saiba que, não está sozinho, confie nos seus instintos e aproveite os momentos especiais.

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